

Recebi um presente de anos muito antecipado e, mal sabia eu, arranjei quase uma farda para as férias. Farda quase soa depreciativo, usei o termo pelo lado prático da coisa. É que não preciso pensar no que usar e não tenho usado mais nada. Fora a variedade de biquínis com que me vou entretendo all I need for summer… is my beach dress! E é tão, tão giro!
Sempre achei os vestidos de praia Pitusa – que significa miúda gira, engraçada, em espanhol e era a alcunha da designer norte-americana (com ascendência britânica e espanhola) que os criou, Clara Lago – o máximo.
Giros, com cores vibrantes, estes vestidos em algodão peruano macio estavam há muito na wish list mas confesso que até ter um, o meu inca sundress, na maravilhosa cor de melancia, não imaginei que fossem um tão bom investimento.
Para as minhas férias de verão, afinal, só precisava ter trazido uma mochila. Uso o vestido na praia e sigo, noite dentro, nos meus jantares descontraídos na praia com os amigos.
Mais, todos os artigos da marca – além dos vestidos compridos existem versões curtas, calças, túnicas e kimonos – são produzidos nos EUA e no Perú sob condições éticas e de sutentabilidade. A Pitusa emprega ateliers de mulheres, no Peru, que trabalham com algodão colhido artesanalmente há gerações, tecido e tingido respeitando compromissos éticos e comercializado seguindo os preceitos do comércio justo. E isto é cada vez mais importante. Torna o produto mais caro? Sim. Mas, afinal, só precisamos de um vestido.
Em Portugal, os Pitusa existem à venda nalgumas lojas multimarca como na White& Voodoo em Cascais mas encontram-se com facilidade online. Pode espreitar aqui no site da marca.
PA